Texto de Claudia Baibich
Mulheres são totais, conseguem unir a passionalidade com a racionalidade e serem cem por cento, cada uma delas.
Amamos com o corpo e com a alma, amamos na íntegra, sem retórica.
Amamos o companheiro, os filhos, os irmãos, os pais, os amigos e tudo mais.
Mas algumas vezes deixamos de amar a nós mesmas. Parece que todo o amor foi consumido em nossos relacionamentos e nada, ou muito pouco restou para nós mesmas.
E quando os objetos de nosso amor e existência se vão?
Como ficamos?
Mergulhadas num oceano de desesperador vazio, adentramos nossa alma e descobrimos que nada fizemos por nós.
Não aprendemos a nos conhecer, não descobrimos nossos gostos, predileções, necessidades e objetivos.
O dever está cumprido, não precisam mais de nós.
Tentamos desesperadamente vislumbrar um fio de esperança de voltarmos a manter nossa programação existencial falida.
Quando algo se vai, normalmente temos as seguintes opções:
- Lutamos para reconquistar o que perdemos
- Aceitamos e buscamos novas possibilidades
- Fechamos as portas de acesso à nós mesmas
Decida que opção vai admitir em sua existência, escreva sua história.
Mas saiba que o único personagem sobre o qual você tem autonomia
para criar o final, é você mesma.
Desarme-se,
ame a si mesma,
a vida
a Deus
a vida de Deus que brinda as suas células
e anima a tua alma.
Não são raros os casos em que a procura por um site sobre POMBAS GIRAS
dê-se por total desespero, e entendo cada uma de vocês, de vez em
quando tenho uns ataques de romantismo profundo, e hoje é um deles.
Mas viver é correr
riscos, ganhar, perder, reciclar, retornar e aprender.
Minha amiga seja você quem for,
desejo-lhe com a totalidade
do meu ser,
pois entendo a sua dor,
que encontre seus recursos internos;
que faça as melhores escolhas;
que sejas feliz!
E saiba que você não foge a regra,
MULHERES SEMPRE AMAM DEMAIS!!!!!!!
Um abraço,
Claudia Baibich
